segunda-feira, 1 de agosto de 2011

1 + 1 + montes...


“Dona” Tânia (rsrsrs), já te agradeci por ter me permitido viver contigo e ainda me dar pra aturar sete anos depois essa que eu lia histórias e que agora me explica vidas?! Muito obrigado por ser minha.


Um aniversário, uma deliciosa pré-estréia com minha irmã deliciosa e Joy, uma (finalmente) Colação... Muitos tempos de estudo. Tantas coisas se configuraram tão próximas, num verdadeiro mar de informações e sem a rede do tempo para permitir uma pesca tranqüila. Mas é assim, fazemos com o que temos. E eu me conheço, é divertido me perceber “multi”atarefado... E além de tudo vegetariano, pra que a pesca, não é mesmo?!


Algumas coisas têm que ser perdidas em prol das coisas certas para o momento. Poxa, nem isso tive tempo de por em dia. Já se vão duas, (quase três) semanas, mas com um brinde comemoro mais um ano, mais um semestre que começou já tão cheio e sobretudo, mais (muitos) planos(!!!) sempre. Que venha a primavera tão sonhada...


Maninha, lindo ter você tão perto e em momentos tão nossos e incrivelmente plenos. Se não deixei claro: EU TE AMO!!! 

Família Q8 – somos, na medida em que nos temos, isso cotidiano que se perde nos sorrisos e se permite nesses laços. Minas que se liga com Bahia imergindo Ceará.


Ainda nisso meu diploma, mas isso é pra outra hora. 



Querido diário, tenho que te alertar, em breve novos borderôs virão inundar de tantas questões tuas páginas. Anseio por este despertar. 


Um cordial bjinho (um ano mais “velhinho”), 


Rapha.


sábado, 11 de junho de 2011

Olhando a lua, numa tarde quente, com sabor de café.

Não, não sou de escrever muito, nem tenho esse dom, apenas quis falar, até mesmo brincar, desaguar:

   Agradeço ao encantamento do qual participamos, nos encontramos admirador e astro. Colegas de trabalho, amigos futuros.

  Depois, muitas pontes passadas, outros encontros, devaneios, trocas, sinceridade e um querer comum, algo pra partilhar nisso que é nosso ofício, nosso dever, essa vontade. 

   Processos de formação, semestre que quase forma plural, mas um pouco antes ela me chama, é fato que não apagamos o fogo no olhar limpo e cúmplice... Assim foram alguns encontros, outros tantos desencontos.

    É, ela chama. Eu a procuro, entregamos no encontro um ao outro como da primeira vez e sim, fico tão feliz por tantas voltas, por aquele feitiço e feiticeira, por mais esse encontro e principalmente pelo convite.
      
      Quiçá um caminho já previsto como sem volta. O encontro sempre contamina (compartilho disso), e, ainda que em seu breve re-contato, ele já se espalha, cria, possibilita, sim: aqui ainda falo teatro, ainda dança, canto, ainda mistura. Contaminados pelo encontro, ela e eu, misturados, sonhamos.

     Se ela "canta", eu danço. Enquanto canto - encanta. E falamos de tantos... Encontro de dia com noite, de águas, de luz e mistério. De dores... e superações, superstições.

    Assim como a já conhecida ave que se desfaz em cinzas para poder se re-criar...

Renascem, tal como Fênix.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Para minha distante e sempre próxima pin up amiga...




E o melhor... Como foi fabricada:


Muito lindo!!! Só lembrei da senhorita, Amandita!